Casamento Clássico com Folhagens: Renata e Paulo Victor

Quando a Renata mudou para São Paulo em 2011, não imaginava que conheceria o amor de sua vida na igreja. O Paulo Victor frequentava a Igreja Batista do Brooklin desde pequeno, e quando a Renata apareceu, eles passaram a frequentar o mesmo grupo de amigos. “Num belo dia, em junho de 2012, o PV me convidou para “tomar um suco” no antigo Wraps do Shopping Morumbi. A maior graça disso tudo, entre nós, é que ele diz que me convidou apenas para um suco e que pedi o cardápio todo – de entrada à sobremesa – e foi nessa hora exata que ele soube que eu era a pessoa certa pra ele”, conta Renata.

6 anos e meio depois, quando finalmente entenderam que as vidas profissionais e financeiras tinham estabilizado, decidiram que era a hora de dar o próximo passo na relação.

Foi aí que o Paulo Victor organizou uma surpresa emocionante! “Ele “armou” um jantar de amigos e, quando achei que iríamos apenas comer juntos, fui levada até a outra sala onde começou a passar um vídeo, depois desse vídeo, a surpresa”, conta. E o melhor é que eles filmaram todo o pedido para guardar de recordação. Dá o play para se emocionar!

O grande dia!

Depois do sim, foi o momento de começar os preparativos desse dia especial. A assessoria feita pela Vivi Gomes foi essencial para que todos os detalhes saíssem do jeito que a Renata e o Paulo Victor queriam. Inclusive, ele participou de todos os detalhes desse dia. “Sempre concordamos que o casamento não era só de um de nós, era sonho de ambos. E, assim, como na nossa vida em diante, tudo teríamos que, desde já, escolher juntos e transformar com a nossa cara. E assim foi! Costumo brincar que ele só não participou da escolha do vestido porque não podia mesmo, senão teria ido também”, conta.

A cerimônia e festa foram realizadas no Contemporâneo 8076. “Como todos os meus familiares vinham de Minas, queríamos um lugar que facilitasse o deslocamento para todos, sem que precisassem de transporte da igreja pra festa, por exemplo. O Contemporâneo caiu como uma luva porque, além do jardim lindo que era exatamente nosso estilo (toque rústico, mas ainda sim urbano!), se encontra num bairro super familiar pra nós”, explica.

Para a Renata, a entrada dela foi o momento mais emocionante. “Tantos meses sonhando com aquilo e finalmente me vi ali naquele momento. Eu, que não sou muito de chorar, já comecei a ter que me segurar na saída do hotel. Quando a porta abriu, eu não consegui segurar as lágrimas”, lembra. Os votos do Paulo Victor e a oração que fizeram juntos durante a cerimônia também são emocionantes.

O voto mais original que já vi!

Neste momento, sem que ninguém desconfiasse, o PV tira do bolso um pacote de bala “Mentos” e junto com ele um texto incrível:

“Pensei muito na palavra casamento e a forma como esse verbo encontra seu sufixo: CASA MENTO. (…) E que troço complicado é esse de casamento, não é meu amor? CASA MENTO, é o lugar onde a gente se casa. Onde dois seres humanos conjugam os verbos unir, aligar, brigar, orar, perder, ganhar, juntar. Onde há sacramento, sentimentos, cumprimento, envelhecimento, posicionamentos, agradecimentos, questionamentos, amadurecimento, comprometimento.São tantos MENTOS pra pensar, né?! E com a mesma diversidade de cores daquele pacote famoso de balas, é que isso tudo se encontra e se encaixa. Às vezes a vida não será tão rosa, como vc tanto gosta, às vezes virão aqueles amarelos azedos e que você não poderá entregar para que eu ou outro engula. Mas o que realmente importa na vida, e tb nessa ilustração, é ter muita cor nesse pacote de balas metafórico que é a vida! (…). Casamento. Comprometimentos. Vamos juntos abrir esse novo pacote de Mentos?”

Os convidados foram a loucura!

“Optamos que, antes do beijo final, faríamos juntos uma oração de joelhos, entregando nossa nova vida, juntos, à Deus, ao som da música Oceans do grupo Hillsong, afinal de contas, melhor que um ato físico para encerrar esse momento, um ato espiritual fazia mais sentido para nós, que somos cristãos. Foi emocionante e inesquecível pra ambos!”, conta.

“A busca do nosso estilo ideal foi interessante… Queríamos achar a mistura perfeita da Renata (um tanto quanto mais moderna nos gostos) e do Paulo Victor (um tanto quanto mais clássico e tradicional). Nós dois acreditamos que um casal de verdade tem que se tornar uma coisa só, mas não é abandonar gostos ou perder a individualidade própria, claro, mas ter os mesmos propósitos, sonhos e vida. Logo, o estilo do casamento deveria mostrar esse encontro do Pv com a Renata e/ou da Renata com o Pv. Assim, o rústico com folhagens, sem muitas cores na decor, foi nossa escolha. E isso tudo se refletiu desde a papelaria (parte externa com luva de vegetal e folhagens – Renata -, e parte interna clássica com fontes modernas – Pv), até a decor da festa”, explica.

Dica de ouro da Renata!

“Estejam tranquilos, rodeados de pessoas que lhe façam bem! Estejam também seguros de que a assessoria de vocês vai cuidar de toda e qualquer ‘bucha’ que aparecer, e que nada possa atrapalhar o sossego de vocês nesse dia! Esqueçam os pequenos problemas, olhem pro TODO, e tudo que vocês construíram e construirão juntos. Ter ou não ter atração de pista, um ou outro convidado que não foi ou um parente que te falou algo desagradável não podem atrapalhar o que vocês vão/estão vivendo juntos. E, no final, aproveitem muito! Porque esse dia só se vive uma vez e passa rápido pra caramba!

Seja você mesmo! Traduza sua essência. Não se deixe levar pelo tão falado “tem que ter”. Só “tem que ter” se você quiser que tenha! Organizar um casamento é um sonho lindo, mas pode se tornar um pesadelo se você se deixar levar por um desejo consumista e ir além do que você pode arcar. A palavra de ordem é organização”.

Fly me to the moon..

A primeira dança foi ao som de Frank Sinatra “Fly me to the moon“, e depois a pista ficou cheia! Teve balão de led, máscaras personalizadas, e show sensacionais!

Depois do grande dia, eles fizeram uma viagem de 23 dias pela Itália! “Sempre foi meu sonho conhecer o país e o Pv já tinha morado lá por alguns meses, ao fazer um curso de gastronomia, então ele conhecia tudo muito bem e queria me mostrar os lugares e contar suas histórias!”, conta.