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O dia que pedi ELE em casamento

O dia que pedi ELE em casamento

Eu e o Renato estamos juntos novamente há quase dois anos. Nossa história parece uma novela mexicana (qualquer hora relato isso melhor), mas é amor mesmo, desses que têm vidas passadas com toda certeza. Moramos juntos, temos união estável e criamos nosso filho, o Zeca – um Bull Francês.

Eu já sentia que o Rê ia me pedir em casamento no modo tradicional (mulher sente essas coisas) em uma viagem que faremos em breve, e quis surpreendê-lo na semana do seu aniversário.

Eu que sempre fui fã do trabalho da Bárbara e do Flávio do Dia da Aliança, achei que seria uma ótima oportunidade de unir o útil ao agradável.

Contei a minha ideia da supresa e claro, a Bá AMOU e abraçou na hora. Marcamos a data para um domingo depois de uns “marcas e desmarcas”, pois a agenda deles é beeeeem concorrida viu?

Na semana que antecedeu ao dia D, falei para o Rê que viveríamos uma experiência de almoço às cegas numa casa super aconhegante na Consolação (inventei que esse convite veio de um chefe x, hahahaha) e como sempre muito solícito aos meus pedidos, ele aceitou. Ufa!

O pedido!

No dia 21 de maio, às 14h chegamos ao ateliê do dia da aliança e como o local é discreto ele nem desconfiou, então fiquei tranquila, pois já estava tudo combinado!

A Bá foi ao nosso encontro, abriu a porta fingindo que não me conhecia (hahahahaha melhor parte) e nos recebeu com um imenso sorriso. Nos levou para o andar de cima, onde acontece todo o ritual. Nessa hora comecei a ficar um pouco nervosa, pois teria que contar ao Rê que não havia almoço nenhum.

Sentamos. Ela se apresentou e começou a dizer – mais ou menos assim – ” Então Renato, na verdade eu e a Beta já nos conhecemos e ela pediu nossa ajuda para realizar um pedido à você, então agora vou passar a palavra pra ela”.

Ferrou. Sim, eu estava nervosa, OBVIO.

Agora era falar, ou falar.

Ps: ao fundo eu ouvia alguns “clicks”, pois o querido Murillo Medina estava escondido estratégicamente registrando TUDO!

Quando eu disse: “Então Nato (assim que eu chamo ele), na verdade não tem almoço às cegas, eu vim aqui perguntar se você quer se casar comigo?”

A reação dele você confere abaixo:

E disse: “É CLARO que SIM”!
Nessa hora, o Murillo apareceu, a Bá soltou um sonoro “AEEEEEEE” e começamos nosso ritual.

Antes de começarmos, fomos apresentados ao Jhonny. Ele era o responsável pelos petiscos e por servir o vinho ao longo das 5 horas que passaríamos juntos. Tudo em perfeita harmonização!

A Bá e o Flavio pacientemente nos contaram sobre o processo das alianças

Sobre mistura de cores, pesos, medidas, processos manuais e nos deram um manual com 500 tipos de alianças para que marcássemos referências. A partir dai, começaríamos a produzir o nosso par.

Referências escolhidas, hora de produzir (aliás, começar).

Eu e o Rê decidimos cravar nossas iniciais (R & R) em partes das alianças, pois aos juntarmos o par as letras se encaixarão.

Antes de começarmos o ritual, escrevemos nossos votos – o que desejamos para nossa relação – para que o ouro e esses papéis fossem “queimados” juntos no cadim.

Depois de algumas horas finalizamos esse dia tão incrível com uma experiência única.
Sim, a gente faz as alianças, mas elas precisam de acabamento final e isso demora um pouco… esperamos 30 dias para buscar numa caixa LINDA (com vários mimos) que só quem faz sabe (nãooooo posso mostrar para não perder a surpresa).

Se você quer algo fora dos padrões, mas com alta qualidade e super personalizado, faça sua aliança com essa experiência.

FotosMurillo Medina

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